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Quando o Cuidado Fala Mais Alto

QUANDO-O-CUIDADO-FALA-MAIS-ALTO

A procura por orientação na volta ao trabalho após um longo período de licença, que não a licença maternidade, tem me chamado muito a atenção. Como o mundo corporativo e o mercado de trabalho de maneira geral tem reagido quando o cuidado com um ente querido se faz necessário e fala mais alto? 

Acreditem ou não, mas da mesma forma que a mulher mãe tem sido olhada quando faz uma pausa na carreira e dedica-se 100% a criação do filho nos primeiros anos de vida. 

No caso das mães, quando a vontade e/ou a necessidade pelo trabalho remunerado e a realização profissional se faz presente, o mercado competitivo logo te diz que ter ficado parada tornará a volta mais difícil, e essa reação impacta a força de vontade e limita as perspectivas.

Costumo orientar as mulheres e gestantes que desejam dedicar-se aos filhos nos primeiros anos de vida que planejem cuidadosamente e estrategicamente essa parada. Procure por cursos de EAD e workshops curtos na área de interesse de carreira durante a licença (e somente depois de já ter se adaptado ao novo papel de mãe, é claro!). Isso é importante para que possam mostrar como se mantiveram conectadas com o mundo do trabalho e adicionar ao currículo as competências adquiridas nesse período de afastamento desejado e planejado.

Entretanto, a orientação para as pessoas que param para cuidar de um ente querido, não pode ser igual uma vez que o tempo para tal planejamento não existe. Uma enfermidade gravíssima, ou um tratamento longo, cuidadoso e às vezes complexo chega em geral de forma inesperada na sua rotina, na rotina familiar, no bolso e no estado emocional de cada um. 

Por isso insisto tanto na importância do autocuidado e do autoconhecimento. É fundamental saber o que você precisa para tomar boas decisões em situações como estas. O que você considera em primeiro lugar para decidir? A segurança das ações e a garantia dos resultados? E quando não há garantias? 

O que vai te trazer bem-estar e segurança na hora da decisão é contemplar aquilo que é de valor essencial para você e para os envolvidos viverem bem. Quando se tem certeza de que está fazendo o melhor que pode, os resultados tendem a ser os melhores. E quando não são (lembra que não há garantias?), tenha a certeza que estará melhor preparada para aceitar ajuda e tomar novas decisões.

E então, já sabe o que é essencial para você na hora de tomar decisões?

Pense nisso! E se precisar de ajuda, entre em contato, estou aqui para você!

Com carinho

Sumaia Thomas

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